Saber o que é linfoma e quais são os sintomas da doença é fundamental para um diagnóstico precoce.
A doença se desenvolve quando as células que compõem o sistema linfático, os linfócitos, que deveriam deixar o organismo imune ao ataque de vírus, bactérias e demais perigos, se transformam em células malignas de maneira descontrolada.
A doença de Hodgkin pode ser dividida entre linfoma de hodgkin e linfoma não-hodgkin, apresentando sinais, grau de agressividade, ocorrência e características diferentes em cada pessoa.
O primeiro acontece em um tipo de célula do sistema linfático chamada de célula de Reed-Sternberge, e o segundo tem uma maior ocorrência e pode aparecer em outras células do sistema linfático.
Quer entender um pouco mais sobre a doença, suas causas, sintomas e demais questões?
Leia abaixo:
Os linfócitos têm como função defender o corpo contra infecções.
Quando há uma mutação no DNA das células e elas começam com um processo descontrolado de multiplicação, ocorre o linfoma. A doença pode migrar para diferentes órgãos e tecidos, causando diferentes sintomas, como por exemplo, aumento de volume das ínguas (linfonodos) na região acometida.
Existem alguns fatores que tornam maior o risco de ter a doença, como:
Os sintomas do linfoma podem variar muito de acordo com a região em que estiver localizado, tamanho e tipo. Conheça os principais:
Além de saber o que é linfoma e quais os seus sintomas, é necessário entender como o diagnóstico da doença é feito. Em caso de suspeita, o ideal é buscar um médico especializado, que vai tomar as medidas necessárias para ter um diagnóstico preciso e tratar da melhor forma.
O exame mais comum é a biópsia da região afetada, que consiste na retirada de uma parte do gânglio atingido. A análise do tecido é capaz de identificar o tipo e subtipo do linfoma. Depois do diagnóstico, é importante conhecer o grau de acometimento provocado pela doença e, para isso, podem ser realizados os seguintes exames:
O tratamento inicial é definido de acordo com o tipo, estágio da doença, idade e condições clínicas do paciente. Nos primeiros estágios, geralmente o tratamento é feito por meio de quimioterapia, seguida de radioterapia nas regiões acometidas.
Nos casos dos estágios mais avançados, a quimioterapia pode ser realizada como tratamento isolado, e a radioterapia pode ser utilizada para locais de grande volume de doença. Em situações mais graves, que não respondem bem à quimioterapia, o transplante de medula óssea pode ser uma opção.
O linfoma é uma doença de difícil prevenção, mas que deve ser detectada o mais precocemente possível. Ações saudáveis em nosso dia a dia, como alimentação saudável, prática de exercícios físicos, realização de exames de rotina e a busca pelo serviço de saúde quando houver suspeita é essencial para conseguir detectar de forma precoce e evitar complicações advindas da doença.
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© 2022 WeCancer soluções tecnológicas Ltda. – 32.302.278/0001-00
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